Simples e essencial, igual ao que era usado antigamente pelos homens das cavernas para procuraram o alimento do dia-a-dia, o anzol atualmente disponível no mercado é na realidade o fruto de uma evolução tecnológica considerável.
Testemunho disso são não apenas os materiais de que são feitos, os respetivos formatos e dimensões, mas também as potencialidades que estão em condições de revelar. Para nos orientarmos melhor dentro da vasta gama de anzóis disponíveis no mercado vale a pena examinar as partes em que cada um se divide: a haste, a curvatura ou pescoço e a ponta.
A haste
A haste, que pode ser de secção redonda ou forjada em ambos os lados (nos anzóis indicados para a captura de grandes exemplares), termina sempre numa extremidade cuja função é assegurar a ligação à linha terminal ou a um estralho; alguns anzóis possuem essa parte terminal simplesmente retorcida (são particularmente adaptados a montagens para a pesca à truta); outros fecham-se com um olhal longo e são usados geralmente para montagens especiais ou para ligar linhas em fios de aço; outros ainda. e são a maioria, terminam com olhal do tipo pata.
Há olhais longos voltados para dentro (ideal para a conceção de moscas artificiais afundantes), outros voltados para fora (ideais para a conceção de moscas artificiais flutuantes) enquanto outros são completamente direitos (ideais para a enguia). Os olhais podem ser de pequenas médias ou grandes dimensões e possuírem formas diversas (triangulares, serrilhados, pontiagudos, furados, forma de agulha…) mas têm sempre a função de aí empatar a linha terminal perfeitamente apertada. Quanto mais pequenas as dimensões do anzol, tanto maior será a habilidade manual necessária para conceber a montagem.
A curvatura
A curvatura, que é, a bem dizer, a parte central do anzol, serve para manter ferrado o peixe depois de este ter mordido o isco; pode assumir formas diversas, dependendo não só do isco que é preciso utilizar, mas também em função do tipo de boca e de dentes do peixe, que diverge de espécie para espécie.
Pode de facto ser redonda, o mesmo é dizer quase perfeitamente semicircular, ou oblíqua, ou ainda tendencialmente quadrada, mais esticado do que em relação aos outros. Importa sublinhar que mais importante que a forma é a qualidade do material utilizado: aço temperado que deve suportar a aplicação de forças consideráveis.
A ponta
A ponta é a parte terminal do anzol, aquela que permite a ferragem; é de facto dotada de uma barbela, uma verdadeira contraponta que pode ser curva ou direita. Existem também pontas ligeiramente voltadas para traz (renversées) usadas por alguns pescadores para a captura de peixes mais desconfiados, aqueles que chupam o isco antes de o engolir.
Cores e Dimensões
Bronzeados, brancos, dourados, pequenos, quase microscópicos, grandes: existem para todos os gostos! Para identificá-los quanto às dimensões, existe uma numeração progressiva do 1 ao 24 que todavia é utilizada ao contrário. O anzol mais pequeno efetivamente o 24, enquanto o de maiores dimensões é o número 1. Os anzóis mais grossos são utilizados para iscar o peixe vivo, enquanto os mais pequenos servem para efetuar moscas artificiais. Geralmente também se recorre ao anzol de dimensões intermédias, tendo sempre presente as dimensões não só do isco mas também da amplitude da boca do peixe.
Os anzóis mais difundidos são os brancos polidos, estanhados ou prateados, curvos, com haste redonda fina, ainda que os forjados acastanhados ofereçam maiores possibilidades de escolha no que diz respeito a formatos; os anzóis azuis, vermelhos ou dourados, geralmente destinados a competição (ver de vase), são mais caros e diferenciam-se dos outros devido a serem oblongos na curvatura.
Um componente fundamental para a cana é a linha, o fio sobre o qual devem ser empatados os anzóis para lançar para onde se pensa que o peixe anda a comer. Elemento fácil de escolher, tendo em conta o tipo de pesca que se quer realizar, mas no entanto delicado de tratar; o pescador completamente confundido durante uma recuperação devido a uma linha toda emaranhada é uma imagem clássica que provoca cruéis comentários de quem não está envolvido nesta atividade desportiva.
De facto, a utilização de uma linha de pesca exige alguma habilidade manual sem a qual dificilmente se será bem sucedido.
As operações mais delicadas não são apenas as iniciais de preparação do carreto ou de montagens e ligação entre diferentes linhas, ou entre a linha e os anzóis (estas últimas operações exigem sobretudo a capacidade de realizar nós de um tipo específico), mas particularmente as ligadas ao lançamento e à recuperação. Apenas o treino, diferente para cada estilo de pesca e a ser efetuado no terreno, permitirá tornar fáceis e naturais estas operações.
As linhas e as baixadas
Na pesca com cana empregam-se sempre dois monofilamentos de nylon com diâmetros diferentes entre si. Se se utiliza a cana de pesca direta à francesa haverá uma linha madre, chamada também, linha principal (tão longa quanto a cana e de diâmetro mais consistente) e a baixada ou linha terminal, um pouco mais fina e cujo diâmetro será de acordo com o tipo de peixe que se pretende pescar, às condições da água, etc. Se, pelo contrário, se optar por uma cana com carreto, a linha madre principal (de maior diâmetro) será a que se enrola em torno da bobina e a linha terminal da baixada, mais fina, será ligada àquela preferencialmente através de um destorcedor.
A linha
Flexibilidade, elasticidade, segurança, diâmetro constante ao longo de toda a bobina: são estes os requisitos principais a ter em conta na escolha de uma boa linha ou de um fio de nylon e geralmente tais requisitos são garantidos pelo fabricante. Vale a pena confiar nos melhores, aqueles que possuem uma longa tradição e estão à altura de fabricar linhas para todas as situações. Todas as linhas ou fios vêm identificados com um número que indica o diâmetro em milímetros (1; 0,30; 0,15…).
Geralmente a linha que vai desde os 0,15 aos 0,08 mm é utilizada na pesca à boia, enquanto para a pesca ao fundo se recorre a linhas com diâmetros maiores (0,30, por exemplo). A escolha do diâmetro, depende, porém, também da dimensão do peixe que se pretende capturar ou do tipo de isco que se quer lançar. Uma linha de 0,08 mm de boa qualidade está em condições de suportar uma presa de cerca de quatro centos gramas, mas tudo se complica se ao peso acrescentamos a combatividade do peixe que teve a desventura de comer o isco: uma linha demasiado rígida, por exemplo, na fase da recuperação tende a esticar em demasia e perder resistência. Para lançar um isco que pese cinquenta gramas, é aconselhado um diâmetro de linha na ordem dos 0,40, enquanto para um isco que pese exatamente metade é suficiente uma linha com 0,18; é oportuno recordar que durante a fase de lançamento um diâmetro reduzido permite geralmente maior facilidade nos lançamentos.
A linha principal e a baixa terminal
A linha de uma montagem é sempre composta por duas secções diferentes: a linha (mestra), chamada também corpo principal, está enrolada à bobina do carreto ou então empatada à ponta da ponteira de uma cana direta de francesa e a baixada terminal, por alguns chamada também de empate terminal ou final, representa a parte final da montagem onde se empatada o anzol, ligada à primeira através de um nó especial ou de um elemento de ligação como, por exemplo, um destorcedor.
Em ambas as linhas de nylon, ou de um outro material, na quase totalidade dos casos, a linha madre principal e a baixada terminal possuem sempre espessuras diversas: o diâmetro de uma baixada terminal é sempre inferior em pelo menos duas centésimas de milímetro em relação à da linha madre principal (a uma linha de 0,12, e por ai fora).
O corpo de linha principal é além disso muito mais longo que a baixada terminal e isso parece mais óbvio numa cana de lançamento; a bobina de um carreto pode efetivamente atingir os 100 metros de comprimento; parece menos evidente numa cana de francesa onde a primeira secção é de dimensões variáveis, mas indubitavelmente reduzidas.
Ceder o fio durante a fase de lançamento: recolher a linha durante a acção de recuperação: são estas as duas funções fundamentais dos carretos, cuja evolução técnica marcou etapas significativas no desenvolvimento das mais sofisticadas técnicas de pesca.
Hoje em dia, de facto, cada cana de lançamento e o seu perfeito equilíbrio permite ao pescador superar facilmente dificuldades notáveis, seja durante a fase de lançamento seja na de recuperação de linha.
Observemos mais de perto. São duas as principais tipologias de carretos presentes hoje em dia no mercado: os de bobine fixa e os de bobine rotativa. Os primeiros apresentam o sistema de travagem na bobine que dá linha ao peixe no momento em que a sua resistência e a nossa força poderão provocar a ruptura do fio: a bobine começa então a rodar em sentido contrário ao enrolamento e cede o primeiro fio sem que ele se possa partir.
Simultaneamente, é interrompida a ligação com a manivela, pois a recuperação é impossível. No final da acção de esforço, a situação normaliza e pode então proceder-se à recuperação da presa. São geralmente montados em canas de fundo, bolonhesa ou sobre canas de spinning.
O carreto de bobine rotativa encontra aplicação nas técnicas de pesca mais pesada (surf casting pesado, pesca de barco no mar alto e pesca com mosca); apresenta a bobine em posição perpendicular em relação ao eixo da cana. Este tipo de carreto diferencia-se do precedente pela presença de um travão (pode ser uma estrela ou outro dispositivo). Este travão desempenha funções similares ao do carreto de bobine fixa.
Ambos são construídos por várias partes: a bobina, sobre a qual se enrola o fio de nylon ou outro tipo de linha, munida de uma engrenagem; o travão que, devidamente regulado, aumenta ou diminui a sua suavidade; uma manivela com pega que determina o movimento de uma engrenagem, a maior parte das vezes cónica, o qual transmite o movimento de rotação ao tambor que enrola a bobina.
Esta sofisticada engrenagem na qual estão presentes almofadas de travagem, rolamentos de esferas para conferir ainda mais suavidade ao movimento, e um travão, está contida num porta-carretos, também chamado de cárter, facilmente aplicado à cana mediante uma placa, para introduzir nos anéis apropriados. Por baixo do tambor de armazenamento de linha, é aplicada uma argola para prender o fio, a asa de cesto, que permite agarrar a linha no momento da recuperação e deve ser baixada na fase do lançamento.
Um carreto para cada cana
Cana de bolonhesa – Carreto leve, dotado de bobine alta e estreita para que seja facilitada a saída da linha, com travão sensível a tracção igualmente mínima.
Cana para Carp-Fishing – Carreto médio, equipado com bobina capaz, fácil de manobrar, dotado de travão sensível mas regular em conformidade com as dimensões do peixe a recuperar.
Cana para pesca ao fundo – Carreto sólido, resistente e o mais simples possível, capaz de garantir fluidez e suavidade à linha, dotado de um mecanismo de travagem simples e eficaz.
Cana para spinning – Um carreto médio à volta de duzentas e cinquenta gramas de peso, sólido, de forma a garantir uma recuperação veloz de linha, revela-se adaptado à maior parte das canas de spinning: todavia, quando a cana para este tipo de pesca é usada para grandes exemplares, o carreto deverá ser de peso superior a (350 g).
Cana para pesca à mosca – Leve e ao mesmo tempo robusto, o carreto tradicional para este estilo de pesca deve ser de forma a conter facilmente a linha (cauda de rato) sem que esta se possa esmagar contra as suas arestas; deve ainda ser dotado de um sistema de travagem regulável e de um anel capaz de suportar o atrito da linha; existem hoje em dia no mercado da especialidade carretos automáticos, mas os mais tradicionalistas recusam-se a utilizá-los, apesar de parecerem ser mais manuseáveis.
A relação da recuperação
A relação da recuperação de um carreto é o número de voltas que a asa de cesto dá em torno da bobina com uma só manivelada e representa um indicador de boa qualidade que deve ser tido em conta no momento da compra.
A relação de recuperação de um bom carreto para a pesca à bóia ou bolonhesa, com peso à volta dos trezentos gramas é de 1 para 4 (com uma volta da manivela , pode recuperar cerca de oitenta centímetros de fio. O carreto de melhor qualidade chega a garantir uma relação ainda mais elevada (1 para 5, 1 para 6). A relação de recuperação de um carreto mais pesado (cerca de quatrocentas gramas) equipado com uma cana para pescar ao fundo, por exemplo, é de 1 para 3; quanto menor for o comprimento de um fio recuperado com uma só manivelada, maior é a potência de recuperação.
Não existe grandes diferenças entre as canas que se usam para a pesca em mar e as utilizadas para a pesca em água doce. Muitos pescadores desportivos, de resto, usam a mesma cana em ambas as situações.
As canas de pesca podem subdividir-se em duas grandes famílias: as canas diretas sem passadores e as canas com carreto.
A cana de pesca direta (à francesa)
Rígidas ou flexíveis, de dimensões diversas (desde um a onze metros de comprimento), formadas por um numero variável de elementos (desde três, sete ou oito) fabricados em fibra de vidro, derivados de fenol, carbono, grafite, boro, entre outros as canas de pesca direta para pesca à francesa existentes no mercado devem ser escolhidas tendo em conta o fim a que se destinam.
Outra questão importante é o momento da ferragem, ou seja, o delicado momento em que se estabelece contato com o peixe que morde o isco.
As canas mais flexíveis, que são aquelas que se curvam principalmente na parte terminal ou ponteira, permitem uma ferragem suave, não particularmente rápida, e revelam-se adaptadas à captura de peixes de grande porte, bem como ao lançamento das baixadas e montagens que estejam equipadas com boias leves.
As canas mais rígidas, pelo contrário, permitem-nos uma ferragem rápida e decidida e estão adaptadas à pesca de exemplares de pequeno ou médio porte.
O importante assim nas canas de pesca direta à francesa é pois a ação, ou seja, o modo como reagem quando o peixe morde o anzol.
A cana de carreto
Para alongar ainda mais a montagem na direção da água, para atingir mais facilmente o ponto desejado e para praticar técnicas de pesca mais adequadas ao comportamento dos peixes, somos obrigados muitas vezes a utilizar a chamada cana de carreto ou lançamento. Um tipo de cana mais elaborado que a cana de pesca direta, e de utilização claramente mais diversificada.
Os materiais os quais estas canas são concebidas hoje em dia não são muito diferentes daqueles que são usados para as canas diretas à francesa , das quais são parentes mais sofisticados, já que devem ser equipadas com um carreto.
Cana de encaixa ou telescópica?
As canas telescópicas têm elementos ou segmentos que entram uns dentro dos outros de forma a construírem um elemento único. A extremidade superior ou topo, a mais fina, é a ponteira, a qual se empata a linha ou a baixada.
As canas de encaixe são compostas de segmentos que se encaixam uns nos outros através da pressão. Muito menos difundidas que as canas telescópicas, usam-se principalmente nas provas desportivas de competição onde se recorre ações muito particulares.
O comprimento ideal
A cana direta à francesa para a pesca à boia deriva muitíssimo no que diz respeito ou seu comprimento. Escolheremos o comprimento da nossa cana de francesa em função da distância a qual formos obrigados a colocar a baixada e o isco. Se pescarmos num curso de água muito amplo, ou numa albufeira, deveremos recorrer a uma cana direta o mais longa possível.
As mais usadas em Portugal
As canas para a pesca com artificias mais usadas em Portugal são aquelas que possuem ação de ponta e que permitem lançamentos longos e loops apertados. Aquelas cuja ação central as fazem dobrar pelo meio são hoje em dia pouco utilizadas.
A pesca em Portugal com cana é uma atividade que envolve a captura de peixes usando uma cana de pesca, linha e isca. É uma forma popular de pesca lúdica e desportiva em todo o mundo, que oferece aos praticantes uma maneira relaxante e emocionante de passar o tempo ao ar livre.
Embora a pesca de cana possa ser praticada em diversos ambientes aquáticos, é comum vê-la sendo realizada em rios, lagos, represas e até mesmo no mar. Os praticantes de pesca de cana são conhecidos como pescadores, e eles utilizam diferentes tipos de equipamentos e técnicas, dependendo do tipo de peixe que estão tentando capturar.
Os equipamentos básicos de pesca de cana incluem uma cana de pesca, uma linha de pesca e uma isca. A cana de pesca é um objeto longo e flexível feito geralmente de fibra de vidro, carbono ou bambu, que permite que o pescador lance a linha para uma distância maior. A linha de pesca é um cordão feito de nylon, monofilamento ou multifilamento, que suporta o peso da isca e do peixe e é enrolada em uma bobina em uma extremidade da cana de pesca. A isca é geralmente um pedaço de alimento ou um objeto atrativo que é colocado na extremidade da linha para atrair o peixe.
Existem diferentes tipos de iscas que podem ser usadas para a pesca de cana, incluindo iscas naturais e artificiais. As iscas naturais são coisas como minhocas, vermes e insetos, enquanto as iscas artificiais são geralmente feitas de plástico ou metal e são projetadas para imitar a aparência e o movimento das presas dos peixes.
A pesca de cana pode ser praticada tanto para fins lúdicos como desportivos. A pesca lúdica é realizada por indivíduos que querem passar um tempo relaxante ao ar livre e podem até mesmo devolver os peixes que capturam de volta à água. A pesca desportiva, por outro lado, é uma atividade competitiva, na qual os pescadores competem entre si para capturar o maior número de peixes ou o maior peso de peixe possível.
A pesca de cana é uma atividade que pode ser praticada por pessoas de todas as idades e habilidades. É uma excelente forma de se conectar com a natureza e apreciar a paisagem, além de proporcionar aos praticantes uma oportunidade de aprender sobre ecossistemas aquáticos e de observar a vida selvagem.
Embora a pesca de cana seja uma atividade divertida e emocionante, também é importante praticá-la de forma responsável e consciente. Os pescadores devem sempre seguir as regulamentações locais sobre a pesca e devem tomar medidas para proteger o meio ambiente e a vida selvagem. Isso inclui a devolução dos peixes capturados de volta à água, a eliminação adequada do lixo e a minimização do impacto ambiental ao escolher onde pescar.
Outra consideração importante na pesca de cana é a segurança. Os pescadores devem sempre usar equipamentos de proteção adequados, como coletes salva-vidas.
A pesca de cana é uma atividade que tem sido praticada por milhares de anos em todo o mundo. Inicialmente, a pesca era uma atividade para obter alimentos, mas atualmente, a pesca lúdica e desportiva é uma atividade popular entre muitos pescadores. A pesca de cana é uma das formas mais comuns de pesca lúdica e desportiva, pois é acessível, relativamente fácil e divertida.
A pesca de cana é geralmente praticada em rios, lagos, estuários e até mesmo no mar. A pesca pode ser feita tanto de dia como de noite, e pode ser praticada individualmente ou em grupo. A pesca de cana é uma atividade que pode ser praticada em qualquer época do ano, embora o tempo e as condições do tempo possam afetar a quantidade e a qualidade das capturas.
Os equipamentos de pesca de cana podem variar desde uma simples vara de bambu até as mais sofisticadas e avançadas varas de pesca com carretos e linhas especiais. A escolha do equipamento de pesca depende da preferência pessoal do pescador, do local e do tipo de peixe que se pretende pescar.
Os tipos de peixe que podem ser capturados através da pesca de cana variam de acordo com a localização e o ambiente aquático. Em rios e lagos de água doce, é possível encontrar espécies como carpas, trutas, achigãs, lúcios e bagres. No mar, os pescadores podem encontrar espécies como robalos, douradas, sargos e até mesmo tubarões. Algumas espécies de peixes são mais difíceis de capturar do que outras, exigindo habilidade e técnica por parte do pescador.
A pesca de cana também é uma atividade que pode ajudar a preservar o meio ambiente. Muitos pescadores lúdicos e desportivos são conscientes da necessidade de preservar os habitats naturais dos peixes e de proteger as espécies em risco de extinção. Eles praticam a pesca com responsabilidade, devolvendo ao rio ou lago os peixes que não pretendem consumir ou que não se encontram em bom estado.
A pesca de cana pode proporcionar aos pescadores momentos de relaxamento e de tranquilidade, permitindo que eles se desconectem do mundo e apreciem a natureza. Além disso, a pesca de cana pode ser uma atividade social, que permite aos pescadores compartilhar experiências e histórias, bem como transmitir conhecimentos e técnicas de pesca.
Embora a pesca de cana seja uma atividade geralmente segura, é importante que os pescadores pratiquem a pesca com responsabilidade e adotem as medidas de segurança necessárias. Os pescadores devem estar sempre atentos ao meio ambiente e seguir as leis e regulamentos locais de pesca. Eles devem usar equipamentos de segurança, como coletes salva-vidas, especialmente se estiverem a pescar em barcos. Além disso, devem ter cuidado ao manusear os anzóis e outros equipamentos de pesca, de forma a evitar ferimentos.
A pesca de cana é uma atividade que pode ser praticada por pessoas de todas as idades e habilidades físicas. É uma ótima maneira de se exercitar e de passar tempo ao ar livre. Muitos pescadores acham que a pesca é uma atividade terapêutica que pode ajudar a aliviar o estresse e a ansiedade.
Além disso, a pesca de cana pode ser uma atividade educativa. Os pescadores podem aprender sobre a ecologia aquática, o comportamento dos peixes e as diferentes técnicas de pesca. A pesca de cana também pode ajudar a ensinar habilidades como paciência, perseverança e concentração.
A pesca de cana pode ser praticada em diferentes modalidades. Algumas modalidades incluem a pesca à mosca, a pesca com iscas artificiais e a pesca com iscas naturais. Cada modalidade requer técnicas e equipamentos específicos e pode ser praticada em diferentes ambientes aquáticos.
A pesca de cana também pode ser praticada em competições e torneios de pesca. Os torneios de pesca são uma oportunidade para os pescadores mostrarem suas habilidades e competirem contra outros pescadores. Existem torneios de pesca de cana em todo o mundo inclusive em Portugal e no Brasil, e muitos desses torneios têm prêmios em dinheiro e outros prêmios.
Embora a pesca de cana seja uma atividade popular, é importante que os pescadores pratiquem a pesca responsável e sustentável. A pesca excessiva e a captura de espécies em risco de extinção podem ter um impacto negativo no ecossistema aquático. Os pescadores devem seguir as leis e regulamentos locais de pesca e devolver os peixes que não pretendem consumir de volta à água. Além disso, os pescadores devem evitar poluir os rios e lagos com lixo e outros detritos.
Em resumo, a pesca de cana é uma atividade popular que pode ser praticada por pessoas de todas as idades e habilidades físicas. É uma ótima maneira de desfrutar da natureza e de relaxar, além de ser educativa e socialmente interativa. No entanto, é importante que os pescadores pratiquem a pesca responsável e sustentável para preservar o meio ambiente aquático e suas espécies.
Para pescar sem ter problemas com as autoridades é necessária uma licença de pesca. Este documento é indispensável para poder pescar em Portugal sem problemas com as autoridades.
A licença de pesca nacional têm um custo diferente nos diversos tipos de pesca assim sendo existem existem vários tipos de licença.
Tipos de licença de pesca
Pesca apeada: Este tipo de pesca é aquele que é praticado a partir de terra.
Pesca embarcada: Exercício de pesca de cana, abordo de embarcação
Pesca submarina: Para a prática exclusiva de pesca submarina
Pesca lúdica geral: Para o exercício da pesca com cana de pesca.
Tipo de licença
Diária
Mensal
Anual
Apeada
€2
€4
€8
Embarcada
€5
€12
€50
Pesca submarina
€3
€10
€25
Lúdica Geral
€20
€70
Como adquirir a licença de pesca
A licença de pesca em Portugal pode ser obtida através de uma caixa multibanco ou no balcão ICNF.
Licença de pesca pelo Multicando:
Pagamento de Serviços;
Estado e Setor Público;
Licenciamento de pesca lúdica;
Pesca Águas Marítimas e Salobras e seguir as instruções para obter a licença pretendida.
A partir de 2015 deixou de ser necessário fazer-se acompanhar pela sua licença de pesca pois assim que adquirida o seu registo passa a fazer parte da base de dados DGRM, e pode ser consultada por parte das entidades responsáveis pela fiscalização.
Este artigo de pesca para iniciantes lhe dará em resumo 3 iscos de pesca essenciais na sua ida à pesca. Os iscos de pesca vivos são as mais utilizadas seja em água doce ou salgada, mas não são obrigatoriamente aqueles que tem melhor resultado.
Resumindo este artigo concentrar-se-á em 3 opções populares para espécies de peixe comuns que são as mais utilizadas na pesca em água doce.
Asticot
O asticot é um isco bastante versátil e comum estar disponível em todas as lojas de pesca. As pequenas larvas da mosca oferecem um apetitoso isco para dezenas de espécies de peixes. É um isco de pesca barato e super utilizado.
Minhocas
As minhocas da terra são também uma referência no mundo da pesca. Disponíveis também na maioria das lojas de pesca este isco é versátil e tanto interessa a peixes pequenos como a maiores.
Milho
O milho doce é um isco utilizado em vários estilos de pesca inclusive o Carpfishing e outras técnicas de pesca ao fundo. É um isco versátil e interessante que também deve fazer parte do seu equipamento de pesca.
Estes são os 3 principais iscos de pesca para pesca á água doce. Porém existem muitos outros que podem e devem ser utilizados e testados no seu dia-a-dia de pesca.
Enquanto pescador um dos meus interesse é conhecer e saber onde pescar. Encontrar os locais de pesca que nos ofereçam tudo aquilo de que precisamos para um dia bem passado ou a captura de alguns exemplares interessantes é um objetivo comum a todos os outros pescadores.
Em Portugal a nossa costa de norte a sul do país oferece inúmeros locais de pesca onde é possível praticar e pescar à vontade, nomeadamente em água salgada ou seja pesca no mar.
Em água doce temos também em Portugal muitos locais de pesca onde é possível pescar, nomeadamente nos rios, açudes ou lagos espalhados por todo o continente. Existem principalmente 5 locais de pesca de excelência e são eles:
Rio Douro
O Rio Douro em castelhano (Duero) é um excelente local de pesca, um rio enorme que nasce em Espanha a 2160 metros de altitude na província de Sória atravessa o norte de Portugal até foz junto às cidades do Porto e Vila Nova de Gaia. É o terceiro mais extenso da península ibérica têm um comprimento total de 970 km.
Rio Mondego
O Rio Mondego é o 5º maior rio português e um dos locais que deve ter em consideração na hora de ir pescar. Um rio Português que nasce na serra da estrela mais propriamente na freguesia de Mangualde da Serra e desagua na figueira da foz têm um comprimento total de 232kms.
Rio Tejo
Situado na zona centro do país o Rio Tejo o rio mais extenso da Península Ibérica nasce na serra de Albarracim em Espanha e desagua em Lisboa. Oferecendo no seu percurso de cerca de 1100 km vários locais de pesca extremamente interessantes.
Rio Sado
A sul de Portugal, o Rio Sado que nasce no Alentejo e desagua em Setúbal também um lugar a ter em consideração na hora de colocar o anzol na água. Este rio tem um tamanho de 175kms.
Rio Guadiana
Nasce em Campo Montiel, Espanha e desagua em Vila Real de Santo António, um rio com 260 km de comprimento cheio também ele de locais prontos para a aventura.
Gosta de pescar? Então seja bem-vindo ao Pesca Low Cost!
Criado por um pescador amador, o site Pesca Low Cost, com gosto nos diferentes estilos de pesca surge para complementar um espaço que existe neste mundo e mercado onde serão abordados alguns produtos e temas interessantes que certamente farão a delicia de todos os pescadores!
A pesca é um mundo de milhões de praticantes, profissionais, amadores, entusiastas, entre outros que a veem como um modo de sustento, diversão ou competição.
É simples, e nos faz felizes. Quer se trate de apanhar o peixe que serve como troféu ou passar o dia a beira da água com a família e amigos a desfrutar da natureza. O que podemos pedir mais?
É um dos nossos objetivos fazer com que mais desses momentos aconteçam todos os dias.
Divirta-se!
Levamos a pesca a sério (provavelmente um pouco a sério demais do que devíamos). Mas, no fim, pescar, deve ser algo divertido. A equipa do Pesca Low Cost diverte-se todos os dias construindo este ótimo produto e entidade e queremos que os nossos membros se divirtam também.
Fazer crescer o desporto da pesca.
Nós também gostamos de futebol e vídeo jogos, entre outras coisas, mas acreditamos que passar mais tempo ao ar livre é uma necessidade na vida. É bom para a mente, corpo e espírito. Aproxima as pessoas e promove uma vida saudável. Esforçamo-nos por manter as gerações mais jovens interessadas e ativas na pesca através de um site divertido, educacional e social.
Honre aqueles que lutam por si.
Percebemos que somos sortudos por ter uma enorme costa e locais no interior que nos permite pescar e apreciar a paz e conforto que a natureza tem para oferecer. Estamos empenhados em servir orgulhosamente a comunidade piscatória em Portugal.